Orquestrado por Mamoru Oshii, data de 2004.
- Graficamente procurou oferecer-nos uma exuberância tecnológica palpável, claramente comprovando a evolução da animação na quase década de intervalo entre o primeiro Ghost in the Shell.
- Enverga uma narrativa mais filosófica, mais profunda e também bem mais complicada de absorver. O curso da acção é bem mais quebradiço e desinteressante quando comparado com o primeiro trabalho; menor carisma nas próprias personagens, sendo que existe a sensação constante de que fomos deixados com as “sobras” do primeiro labor. A constante ausência da Major e a sua deslocação de protagonista para a periferia teve a meu ver um impacto bastante negativo.
-8-
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